O texto narrativo deve conter alguns elementos essenciais, ou seja, deve possuir uma sequência temporal de eventos, introdução do tema, personagens, ação, tempo, lugar, entre outros aspectos. A forma pela qual o aluno articula as idéias também é importante.
Desde muito cedo, as crianças aprendem a contar histórias – uma forma particular de narrativa – e o fazem de maneira espontânea e natural. Assim, o texto narrativo está entre as formas mais comuns de comunicação humana, tanto em termos de compreensão quanto de produção.
Além disso, é um dos primeiros gêneros textuais que aprendemos em nossas vidas, e um dos últimos que desaparecem com o envelhecimento.
Ao abordar o texto narrativo, é preciso estabelecer diferença entre texto e discurso, bem como entre gênero e tipo, apresentando o que caracteriza a estrutura da narrativa.
Assim, confira esse conteúdo completo do CRIA sobre o que é o texto narrativo, sua estrutura e como poderá ser cobrado nos vestibulares. Continue conosco e boa leitura.
O que é o texto narrativo?
O texto narrativo é um tipo de texto cuja principal função é contar uma história, seja fictícia ou baseada em eventos reais. Desse modo, o que o distingue é a presença de personagens, cenários, eventos e uma estrutura temporal composta por uma série de eventos.
Apresentando componentes como introdução, desenvolvimento e conclusão, a narrativa geralmente segue uma progressão lógica. Desse modo, a narrativa ajuda a organizar o pensamento.
Ela pode ser uma fonte rica para evocar as lembranças e revisitar as memórias, visto que se trata de uma sequência de ideias organizada de forma coesa e coerente. É, portanto, inegável a importância de se compreender e produzir narrativas no cotidiano humano.
Então, o gênero narrativo pode ser ilustrado a partir dos seguintes subgêneros:
- Conto maravilhoso;
- Conto de fadas;
- Narrativa de aventura;
- Fábula;
- Narrativa de ficção científica;
- Lenda;
- Narrativa de enigma;
- Conto;
- Narrativa mítica;
- Crônica;
- Piada, entre outros.
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Qual é a estrutura do texto narrativo?
A Poética de Aristóteles (1992), escrita em torno de 335 a.C., foi o ponto de partida para os primeiros estudos de narrativa na Grécia antiga. Desde então, uma variedade de pesquisadores vêm abordando a estrutura narrativa ao longo dos séculos.
Desse modo, a estrutura do texto narrativo segue uma sequência lógica de eventos que compõem a história. Essa estrutura básica pode ser dividida em 3 partes principais: introdução, desenvolvimento e conclusão.
Introdução:
- Apresentação: nesta parte, apresenta-se o cenário, os personagens principais e, muitas vezes, o contexto inicial da história. O objetivo é estabelecer o ambiente e introduzir elementos relevantes para o desenvolvimento da trama.
- Situação Inicial: a introdução também inclui a situação inicial dos personagens e do ambiente. É aqui que se estabelece o ponto de partida da narrativa.
Desenvolvimento:
- Conflito: o conflito é introduzido, apresentando um desafio, um problema ou uma mudança significativa na situação inicial. Este elemento é crucial para manter o interesse do leitor, pois cria tensão e motiva a ação.
- Complicações: ao longo do desenvolvimento, os personagens enfrentam complicações e desafios relacionados ao conflito. Essas complicações contribuem para o desenvolvimento da trama, adicionando complexidade à história.
- Clímax: o ponto culminante da narrativa, em que a tensão atinge seu ponto mais alto. É o momento decisivo em que os personagens enfrentam o conflito de maneira direta.
Conclusão:
- Desfecho: o desfecho segue o clímax e representa a resolução do conflito. Aqui, os eventos começam a se encaminhar para uma solução, e as complicações são resolvidas de alguma forma.
- Desenlace: o desenlace marca o final da história, mostrando o estado final dos personagens e do ambiente após a resolução do conflito. Pode haver reflexões, lições aprendidas ou indicações sobre o futuro.
Sequência narrativa
Segundo Gerônimo e Hubner, a sequência narrativa elementar pode ser representada conforme o seguinte esquema, que divide a narrativa em 5 proposições (Pn):
- Situação inicial (Pn1): momento em que se definem as situações de espaço, tempo e características das personagens.
- Nó desencadeador (Pn2): ocorre após a situação inicial, por meio de uma ação que visa a modificar o estado inicial da narrativa propriamente dita.
- Re-ação ou Avaliação (Pn3):
- re-ação: culmina no momento que transforma a nova situação provocada pela complicação;
- avaliação: momento que indica as reações das personagens.
- Desenlace (Pn4): estabelecimento de um novo estado, diferente do inicial da história.
- Situação final (Pn5): fechamento da história.
Quais são os elementos do texto narrativo?
Cada frase e cada detalhe é uma peça essencial na construção da narrativa. Nesse sentido, ao explorar os elementos do texto narrativo, nos deparamos com a introdução, desenvolvimento e desfecho, em que personagens ganham vida, conflitos se desenrolam e os fios do enredo se entrelaçam.
Assim confira abaixo os elementos do texto narrativo:
Narrador
O narrador é a voz que conta a história em um texto narrativo. Então, ele pode assumir diferentes perspectivas e tipos, cada um oferecendo uma visão única dos eventos da trama. Assim, aqui estão alguns dos tipos de narrador mais comuns:
- Narrador em Primeira Pessoa:
- O narrador é um personagem dentro da história e narra os eventos usando pronomes como “eu” e “nós”.
- Oferece uma visão subjetiva e limitada, já que só conhece os eventos e pensamentos que o próprio personagem experimenta.
- Narrador em Terceira Pessoa:
- O narrador é uma entidade externa à história e não participa ativamente dos eventos.
- Pode ser onisciente (conhece os pensamentos e sentimentos de todos os personagens) ou limitado (conhece apenas os pensamentos de um ou alguns personagens).
- Narrador Observador:
- Um tipo de narrador em terceira pessoa que relata os eventos, mas não tem acesso direto aos pensamentos dos personagens.
- O narrador observador descreve o que pode ser visto e ouvido, mas não conhece os sentimentos internos dos personagens.
- Narrador Testemunha:
- Um personagem secundário na história que relata os eventos que presenciou.
- Geralmente, esse tipo de narrador tem um conhecimento limitado da história, pois só pode falar sobre o que testemunhou.
- Narrador Onisciente:
- Um narrador que conhece todos os pensamentos, sentimentos e eventos da história.
- Pode ser onisciente limitado (conhece os pensamentos de alguns personagens) ou onisciente total (conhece os pensamentos de todos os personagens).
- Narrador Confiável ou Não Confiável:
- O narrador confiável transmite informações de maneira objetiva e precisa.
- O narrador não confiável pode distorcer informações, ter preconceitos ou apresentar uma perspectiva tendenciosa.
- Narrador Reflexivo:
- Um narrador que, além de contar a história, também reflete sobre os eventos ou compartilha suas próprias interpretações.
- Esse tipo de narrador pode oferecer insights adicionais e perspectivas profundas sobre os acontecimentos.
Enredo
O enredo refere-se à trama ou sequência de eventos que compõem uma história em qualquer forma de narrativa. Então, em outras palavras, o enredo é a estrutura narrativa que organiza os acontecimentos da história, do início ao fim.
Desse modo, o enredo geralmente segue uma progressão lógica, envolvendo elementos como introdução, desenvolvimento, clímax e desfecho.
Tempo e Espaço
A organização do tempo e espaço em um texto narrativo é fundamental para proporcionar clareza ao leitor e criar uma narrativa coesa.
Então, aqui estão algumas dicas sobre como organizar esses elementos de maneira eficaz:
Organização do Tempo:
- Ordem Cronológica:
- A organização mais comum é a ordem cronológica, em que os eventos são apresentados na sequência em que ocorrem no tempo.
- Isso proporciona uma narrativa linear e facilita a compreensão dos leitores.
- Flashbacks e Flashforwards:
- Flashbacks são cenas que voltam no tempo para contar eventos anteriores à linha temporal principal.
- Flashforwards são cenas que antecipam eventos futuros.
- Use-os com moderação para evitar confusão, garantindo que sua inclusão seja relevante para o enredo.
- Paralelismo Temporal:
- Apresente eventos que ocorrem simultaneamente em diferentes locais ou com diferentes personagens.
- Isso cria dinamismo na narrativa e permite ao leitor ter uma visão mais abrangente da história.
Organização do Espaço:
- Descrição Detalhada:
- Descreva o ambiente de forma detalhada para que os leitores possam visualizar os cenários.
- Use todos os sentidos (visão, tato, olfato, audição, paladar) para criar uma experiência sensorial rica.
- Transições Suaves:
- Faça transições suaves entre diferentes locais para evitar desconexões abruptas.
- Use frases ou parágrafos de transição para guiar o leitor de um lugar para outro de maneira natural.
- Estabelecimento de Cenário:
- No início da narrativa, estabeleça claramente o cenário para que os leitores tenham uma base sólida para a visualização dos eventos.
- Reintroduza detalhes do ambiente conforme necessário ao longo da história.
- Movimentação dos Personagens:
- Utilize a movimentação dos personagens para explorar diferentes locais.
- O deslocamento dos personagens de um lugar para outro pode ser uma oportunidade para desenvolver a trama e a caracterização.
Dicas Gerais:
- Consistência:
- Mantenha consistência na organização do tempo e espaço para evitar confusão.
- Evite mudanças bruscas sem uma transição clara.
- Priorize a Relevância:
- Certifique-se de que as descrições de tempo e espaço contribuam para o desenvolvimento da trama ou a compreensão dos personagens.
- Adapte-se ao Gênero:
- Considere o gênero da sua narrativa. Alguns gêneros podem exigir abordagens específicas na organização do tempo e espaço.
Personagens
Os personagens em um texto narrativo são os seres fictícios ou reais que desempenham papéis na história. Assim, eles são cruciais para o desenvolvimento da trama, pois suas ações, diálogos, motivações e relações moldam o curso dos eventos.
Os personagens são essenciais para criar uma conexão emocional entre a narrativa e o leitor ou espectador. Então, aqui estão alguns pontos-chave sobre os personagens em um texto narrativo:
- Protagonista: O protagonista é o personagem principal da história, muitas vezes o foco central da narrativa. A maioria das histórias segue as experiências e desafios enfrentados pelo protagonista.
- Antagonista: O antagonista é o personagem ou força que representa o conflito principal na história. Ele cria obstáculos e desafios para o protagonista e muitas vezes se opõe aos seus objetivos.
- Personagens Secundários: Além do protagonista e do antagonista, há uma variedade de personagens secundários que desempenham papéis importantes na trama. Esses personagens podem ter suas próprias subtramas ou contribuir para o desenvolvimento do enredo de várias maneiras.
- Personagens Redondos e Planos: Personagens redondos são mais complexos e têm características multidimensionais, incluindo qualidades positivas e negativas. Personagens planos, por outro lado, tendem a ser mais unidimensionais e menos complexos.
Climax
O clímax em um texto narrativo é o ponto culminante da trama, o momento de maior tensão, drama ou ação. É o ápice da narrativa, muitas vezes marcado por eventos decisivos nos quais os conflitos centrais atingem sua intensidade máxima.
Desse modo, o clímax é um momento crucial na história, pois geralmente determina o destino dos personagens principais e resolve o conflito central.
Principais características do clímax:
- Intensidade Dramática: O clímax é caracterizado por uma intensificação significativa da tensão dramática. É o momento em que as apostas estão mais altas, e os personagens enfrentam o ponto mais crítico de seus desafios.
- Decisões Importantes: No clímax, os personagens muitas vezes são confrontados com decisões cruciais que influenciam diretamente o curso dos eventos. Essas decisões podem ter um impacto duradouro na resolução do conflito.
- Resolução do Conflito: O clímax geralmente é o ponto em que o conflito central da história atinge sua resolução. Pode envolver uma reviravolta surpreendente, uma confrontação crucial entre personagens ou a superação de obstáculos significativos.
- Momento de Virada: O clímax é frequentemente considerado o ponto de virada na narrativa, marcando a transição entre a parte central da história e o desfecho.
- Emoções Intensas: Os leitores ou espectadores costumam experimentar emoções intensas durante o clímax, que pode incluir suspense, excitação, tensão ou alívio, dependendo da natureza da história.
Como se faz um texto narrativo? Um guia!
O texto narrativo é uma forma de expressão literária que nos transporta para mundos imaginários, relata eventos marcantes ou simplesmente nos leva a uma jornada pelos caminhos da experiência humana.
Assim, seja na criação de contos, romances ou crônicas, a habilidade de contar histórias é uma arte que demanda atenção a diversos elementos essenciais.
Então, confira abaixo um pequeno guia de questões que devem ser respondidas nesse gênero textual.
- O QUÊ? – o(s) fato(s) que determina(n) a história;
- QUEM? – a personagem ou personagens;
- COMO? – o enredo, o modo como se tecem os fatos;
- ONDE? – o lugar ou lugares da ocorrência;
- QUANDO? – o momento ou momentos em que se passam os fatos;
- POR QUÊ? – a causa do acontecimento.
Tipos de discurso no texto narrativo
A escolha consciente do tipo de discurso desempenha um papel crucial na construção de narrativas envolventes e na transmissão eficaz de histórias.
Desse modo, os diferentes tipos de discurso em um texto narrativo são como ferramentas hábeis nas mãos do autor, moldando a relação entre a narrativa e o leitor, e influenciando a perspectiva através da qual a história é contada.
Assim, desde os momentos íntimos e subjetivos proporcionados pelo discurso direto até a objetividade distante do discurso indireto, cada escolha ressoa através das páginas, contribuindo para a atmosfera, a caracterização dos personagens e o ritmo da trama.
Então, os principais tipos de discurso no texto narrativo são:
Discurso | Explicação |
---|---|
Discurso Direto | O próprio personagem fala, ou seja, há a transcrição direta das falas (texto narrativo em primeira pessoa). |
Discurso Indireto | O narrador interfere na fala da personagem, ou seja, reescreve o que a outra pessoa falou usando a 3ª pessoa. |
Discurso Indireto Livre | Há uma mescla entre falas dos personagens e intervenções do narrador sobre o que foi falado. No discurso indireto livre, temos, portanto, uma fusão entre os tipos de discursos direto e indireto. |
Texto narrativo no vestibular
Os textos narrativos desempenham um papel fundamental na forma como compartilhamos experiências, transmitimos conhecimento e nos conectamos emocionalmente com histórias. Assim, ao mergulhar na rica diversidade dos textos narrativos, podemos explorar mundos fictícios e reviver eventos reais.
Entretanto, esse gênero também pode ser cobrado nos vestibulares. Desse modo, confira algumas provas que já o cobraram:
UFPR 2019 – Texto narrativo – Questão discursiva 2
O texto a seguir é um trecho do depoimento da surfista brasileira Mayra Gabeira à revista Veja (ed. 2603, de 10/10/2018), no qual ela conta episódios marcantes da sua trajetória profissional. Um trecho dessa narrativa foi suprimido, resultando em duas partes. Dê continuidade à narrativa a partir do ponto em que foi interrompida, garantindo a coerência entre o trecho inicial e o trecho posterior à interrupção.
Seu texto deverá:
- Ter no mínimo 8 e no máximo 10 linhas;
- Obedecer aos elementos formais necessários ao desenvolvimento do gênero discursivo solicitado.
Sou surfista de ondas gigantes e passei muitos anos perseguindo a maior de todas. Cismei que ia ter esse título, mais difícil ainda por eu ser uma mulher disputando em um mundo de homens, e fui atrás dele com persistência. Quase morri em 2013 no mar de Nazaré, em Portugal, hoje o local onde se formam as ondas mais altas do mundo, e mesmo assim não desisti. Neste ano, aconteceu: surfei uma onda de mais de 20 metros, a maior da minha vida.
Eu consegui, mas a conta não foi nada barata. Tive meu primeiro contato com o oceano revolto de Nazaré há exatamente cinco anos. Era um mar ainda pouco explorado, mas cheguei e pensei: se eu quiser ser reconhecida como surfista de onda grande, é aqui que tenho de praticar. Fui a primeira mulher a enfrentar as ondas de lá. Depois de vinte dias treinando, o mapa meteorológico apontou uma ondulação enorme para o dia 28 de outubro daquele 2013.
UEM 2018 – Relato
Contexto e comando de produção: Você, morador(a) da cidade de Lândia, acaba de passar por um grande apuro (decorrente de problemas de mobilidade urbana) para chegar em casa, depois de um dia de trabalho e/ou de estudos. Irritado(a) com o que você considera um descaso do poder público para com a população da cidade, decide publicar o ocorrido na página “Reclama, Lândia”, no Facebook, a fim de compartilhar com os moradores a situação que você vivenciou. A partir do texto 1 e do texto 2 (charge), redija um RELATO sobre a experiência negativa vivida por você. Caso queira assinar o texto, use APENAS Morador ou Moradora. O seu RELATO deve ser escrito com o mínimo de 10 e o máximo de 15 linhas.
Exemplo de texto narrativo
O texto narrativo nos vestibulares pode assumir diferentes formas, podendo ser um conto, uma crônica ou até mesmo uma narrativa mais extensa, a depender das instruções fornecidas pela banca examinadora.
Então, confira abaixo um texto narrativo para compreender melhor as características desse gênero.
Trecho do Capítulo Primeiro do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis
“Uma noite destas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei no trem da Central um rapaz aqui do bairro, que eu conheço de vista e de chapéu. Cumprimentou-me, sentou-se ao pé de mim, falou da Lua e dos ministros, e acabou recitando-me versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus. Sucedeu, porém, que, como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes; tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso.
— Continue, disse eu acordando.
— Já acabei, murmurou ele.
— São muito bonitos. Vi-lhe fazer um gesto para tirá-los outra vez do bolso, mas não passou do gesto; estava amuado. No dia seguinte entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-me Dom Casmurro.”
Aprimore sua escrita com o CRIA
Agora que você já aprendeu o que é o texto narrativo, o CRIA pode ser a ferramenta ideal para esse processo. Mas o que é o CRIA?
Projetado para ser um corretor de redações baseado em inteligência artificial e processamento de linguagem natural, o CRIA é uma ferramenta útil e simples de utilizar.
Assim, ele utiliza modelos de aprendizado de máquina gerados por meio de redações escritas por alunos reais e corrigidas por professores.
Através do modelo, o CRIA realiza previsões de notas por competência, análise de contexto na introdução, previsão de defesa de tese, previsão de fuga ao tema, previsão de intervenção, uso de parônimas e homônimas, etc.
Quais são as funcionalidades do CRIA?
- Análise instantânea da redação;
- Simulação da sua nota do ENEM por competência;
- Identificação de desvios, todos marcados no seu texto;
- Traz correções detalhadas por competência;
- Histórico de progresso;
- Fornece dados para melhorias na escrita, em texto e/ou avatar explicativo;
- Plataforma gamificada, pode compartilhar com amigos e obter vantagens;
- Professor olha as correções do CRIA e pode alterar conforme achar necessário, assim o CRIA sempre aprende com eles.
Qual o passo a passo para utilizar o CRIA?
Após escolher o plano, seu acesso à plataforma será liberado. Então, você pode escolher um tema disponível no site ou enviar outro tema desejado.
Em seguida, escreva o texto na área indica e submeta para correção. Em até 2 minutos sua redação do ENEM estará corrigida conforme as 5 competências do ENEM.
Por fim, após realizar as correções indicadas, atualize a análise para obter um novo resultado.
Acompanhe seu progresso
Após enviar as redações, é possível acessar outra ferramenta disponível para os alunos do CRIA: o gráfico com histórico de pontuação.
Assim, por meio dele, é possível visualizar de maneira clara as competências que precisam de mais atenção.
A quem o CRIA se destina?
- Para os professores, visamos diminuir a sobrecarga e otimizar a gestão da turma;
- Para os alunos, tornarmos o processo mais ágil, divertido, incentivando a prática constante.
Vamos começar? Então acesse aqui.
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