O repertório sociocultural sobre distúrbios alimentares explora informações para redação sobre como as influências sociais, culturais e psicológicas moldam a percepção e o desenvolvimento de distúrbios alimentares.
Os distúrbios alimentares ocorrem predominantemente em mulheres, representando 95% dos casos. Estudos mostram um aumento na incidência desses distúrbios nas últimas duas décadas (Castro & Goldstein, 1995).
Geralmente, o início do quadro está associado a eventos significativos, como perdas, separações, mudanças, doenças orgânicas, distúrbios da imagem corporal, depressão, ansiedade e até traumas de infância, como abuso sexual.
Desse modo, esse assunto tão sensível pode ser cobrado em redações vestibulares e até mesmo no ENEM. Então, para compreender melhor sobre o assunto, continue com o CRIA e boa leitura.
O que são distúrbios alimentares?
Transtorno ou distúrbio alimentar é, de forma geral, uma patologia caracterizada pela insatisfação com o corpo e uma preocupação exagerada com a imagem corporal e o peso.
Assim, ele se manifesta em uma série de comportamentos prejudiciais à saúde, como a redução excessiva da ingestão de alimentos ou a ingestão maciça seguida de vômitos e uso de laxantes.
Desse modo, são definidos como uma perturbação persistente na alimentação e comportamento alimentar do indivíduo, alterando seu consumo e resultando em danos à saúde física e social.
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Repertório sociocultural sobre distúrbios alimentares
Diante das inúmeras questões que envolvem os distúrbios alimentares, é essencial compreender e discutir as várias facetas desse problema de saúde pública na redação.
Dessa forma, é fundamental reconhecer que os distúrbios alimentares envolvem problemas emocionais e psicológicos profundos, muito além de apenas comportamentos alimentares.
A mídia e as redes sociais promovem a pressão social para atingir padrões de beleza falsos, causando insatisfação e distorção da imagem corporal, especialmente entre as mulheres.
Além disso, variáveis biológicas e genéticas também influenciam a propensão a sofrer de distúrbios alimentares. As pessoas que têm um histórico familiar de distúrbios alimentares ou outros transtornos mentais podem ter um risco maior de desenvolver esses problemas, de acordo com pesquisas.
Como resultado, ao abordar o assunto, é fundamental considerar a complexa interação entre fatores biológicos, psicológicos e sociais.
4 Filmes sobre distúrbios alimentares para citar na redação
Em uma redação, citar filmes sobre distúrbios alimentares pode ajudar a ilustrar e aprofundar a discussão sobre o assunto. Assim, aqui estão alguns filmes que abordam esse assunto e podem ajudá-lo com sua redação:
1. “Fome de Viver”
O enredo de “Fome de Viver” gira em torno de uma família que luta para sobreviver às consequências devastadoras de uma doença alimentar.
A história gira em torno das irmãs Frannie e Shelley Hunter, cuja mãe cruel, Marsha, as pressiona a atingir padrões de beleza inaceitáveis. Frannie luta para se adaptar às expectativas esmagadoras, enquanto Shelley, a mais nova, está desenvolvendo anorexia nervosa.
Onde assistir? Prime Video.
2. “O Mínimo para Viver”
O filme conta a história de Ellen, uma jovem de 20 anos que tem anorexia nervosa. Ellen recebe um convite para participar de um programa de recuperação não convencional liderado pelo Dr. William Beckham, vivido por Keanu Reeves, após várias tentativas frustradas de tratamento.
O tratamento inclui morar em uma casa com outras crianças com distúrbios alimentares. Nesse local, Ellen enfrenta seus demônios internos e começa a jornada para encontrar aceitação e cura.
Onde assistir? Netflix.
3. TEDx “A ilusão da aparência” de Sara Ortins
Esse é mais um relato que trata sobre o repertório sociocultural sobre distúrbios alimentares. Assim, Sara Ortins explora como os padrões de beleza e as expectativas sociais moldam nossa percepção de nós mesmos e dos outros.
Além disso, ela discute a pressão intensa que muitos sentem para se conformar a ideais estéticos muitas vezes inatingíveis, e como essa pressão pode levar a problemas sérios de saúde, como os distúrbios alimentares.
4. “Demi Lovato: Dançando com o Diabo”
É um documentário íntimo e revelador sobre a vida de Demi Lovato, destacando suas lutas pessoais com vícios, distúrbios alimentares e problemas de saúde mental.
Além disso, o documentário discute extensivamente os problemas que Demi enfrentou, incluindo sua luta contra a bulimia e as consequências devastadoras que essas condições tiveram em sua vida e carreira.
Como os distúrbios alimentares afetam as mulheres?
De maneira geral, as mulheres são particularmente vulneráveis às pressões sociais, econômicas e culturais associadas aos padrões estéticos. Assim, a sociedade tende a rejeitar, discriminar e reprovar pessoas obesas, criando um ambiente de insatisfação corporal para muitas mulheres.
Nesse sentido, o medo da obesidade leva um número crescente de mulheres a adotar dietas restritivas, controlar obsessivamente o peso, praticar exercícios de maneira exaustiva e recorrer a laxantes, diuréticos e drogas anorexígenas.
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A busca pela magreza impacta na prática de atividade física?
Frequentemente, a busca pela magreza não envolve apenas a seleção cuidadosa dos alimentos ingeridos; é necessário também associar exercícios físicos para alcançar o objetivo desejado.
Nesse contexto, o hábito de frequentar academias ou realizar caminhadas diárias muitas vezes se desvincula dos benefícios dos exercícios físicos para a saúde. A prática de atividades físicas é realizada exclusivamente com o propósito de perder peso.
Segundo pesquisa, esse fato foi observado nos dois grupos estudados, onde mais de 70% das estudantes com altos escores no EAT relataram exercitar-se apenas com o intuito de queimar calorias.
Como mandar bem na redação?
Ao argumentar sobre os distúrbios alimentares em uma redação, é vital chamar a atenção para a responsabilidade coletiva em criar um ambiente mais saudável e inclusivo. Isso envolve desafiar os estereótipos de beleza, apoiar iniciativas que promovam a saúde mental e física, e fomentar uma cultura que valorize a diversidade corporal.
Assim, se você quer mandar bem na redação do ENEM ou vestibulares, o CRIA pode ser a ferramenta ideal para esse processo. Mas o que é o CRIA?
O CRIA é um corretor de redação por inteligência artificial que utiliza modelos de aprendizado de máquina gerados por meio de redações escritas por alunos reais e corrigidas por professores.
Além disso, o CRIA realiza previsões de notas por competência, análise de contexto na introdução, previsão de defesa de tese, previsão de fuga ao tema, previsão de intervenção, uso de parônimas e homônimas, etc.
Mas o que o CRIA faz por você?
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