O repertório sociocultural sobre empregabilidade jovem envolve referências que ajudam a compreender e argumentar sobre os desafios enfrentados por jovens no mercado de trabalho. Esse repertório pode incluir dados estatísticos, conceitos sociológicos, exemplos históricos e até políticas públicas.
A empregabilidade jovem é um tema que considera a integração de jovens no mercado de trabalho, um dos grandes desafios sociais e econômicos contemporâneos.
Assim, para abordar esse assunto em redações, é importante contar com repertórios socioculturais que enriquecem e legitimam a argumentação.
Então, se você quer mandar bem na redação, seja do ENEM ou demais vestibulares, confira esse repertório sociocultural sobre empregabilidade jovem. Continue com o CRIA e boa leitura.
O que é empregabilidade jovem?
A empregabilidade jovem refere-se à capacidade dos jovens de obter, manter e se desenvolver em empregos no mercado de trabalho.
Nesse sentido, esse conceito envolve fatores como formação educacional, competências profissionais, experiências práticas e a adaptação às demandas do mercado.
Então, trata-se de um tema central em discussões sobre desenvolvimento social, pois a inserção dos jovens no mercado de trabalho impacta diretamente na redução do desemprego, na diminuição da desigualdade e no crescimento econômico.
Você também pode se interessar por:
- Repertório sociocultural sobre gentrificação.
- Repertório sociocultural sobre inclusão digital.
- Repertório sociocultural sobre etarismo: veja lista.
Repertório sociocultural sobre empregabilidade jovem
A empregabilidade jovem é um tema cada vez mais presente nos debates sociais e políticos, sendo relevante para a redação do ENEM e de outros vestibulares.
Questões como o desemprego entre jovens, a importância da qualificação profissional e o impacto das desigualdades sociais no mercado de trabalho aparecem frequentemente em provas e podem ser exploradas na construção de uma argumentação sólida.
Então, para se destacar, é essencial dominar repertórios socioculturais sobre o tema, utilizando dados, conceitos e referências que demonstrem uma visão crítica e fundamentada.
1. Dados estatísticos:
- O IBGE (2022) revelou que 27% dos jovens que não estudam nem trabalham — conhecidos como “nem-nem” — enfrentam dificuldades para ingressar no mercado de trabalho devido à falta de qualificação ou oportunidades.
- Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), em 2023, a taxa de desemprego entre jovens (15 a 24 anos) no Brasil ultrapassava 20%, um dos índices mais altos entre os países da América Latina.
2. Histórico e contexto social:
- Revolução Industrial: marcou o início do trabalho infantil em larga escala, evidenciando desafios históricos na inserção de jovens no mercado.
- Década de 1990: o avanço das tecnologias e a globalização começaram a exigir novas competências profissionais, destacando a importância da qualificação técnica para os jovens.
3. Legislação e políticas públicas
- Lei da Aprendizagem (Lei n.º 10.097/2000): exige que empresas de médio e grande porte contratem jovens aprendizes, garantindo experiência profissional.
- Programa Jovem Aprendiz: facilita a entrada de jovens no mercado formal, aliando capacitação e trabalho.
4. Argumentos filosóficos e sociológicos
- Pierre Bourdieu: o conceito de “capital cultural” pode ser usado para explicar como jovens com maior acesso à educação e cultura possuem vantagem na empregabilidade.
- Zygmunt Bauman: em Modernidade Líquida, o autor aborda a instabilidade do mercado de trabalho na sociedade contemporânea, evidenciando como a globalização afeta os jovens.
5. Desafios emergentes:
- Automação e inteligência artificial: o avanço dessas tecnologias substitui empregos tradicionais, exigindo dos jovens novas competências digitais e interpessoais.
- Gig economy: muitos jovens recorrem a trabalhos temporários ou plataformas digitais, mas enfrentam questões como instabilidade e falta de direitos trabalhistas.
6. Cenários atuais e tendências:
- Transformação Digital e Mercado de Trabalho
A ascensão da tecnologia criou novas profissões, mas também aumentou a demanda por jovens com habilidades digitais, como programação e marketing digital. - Educação Empreendedora
Programas como o SEBRAE Jovem Empreendedor estimulam o desenvolvimento de competências empreendedoras, permitindo aos jovens criar suas próprias oportunidades.
Como se preparar para qualquer redação com o CRIA?
Agora que você já sabe mais sobre repertório sociocultural sobre empregabilidade jovem, o CRIA pode ser a ferramenta ideal para esse processo. Mas o que é o CRIA?
O CRIA é um corretor de redação por inteligência artificial que utiliza modelos de aprendizado de máquina gerados por meio de redações escritas por alunos reais e corrigidas por professores.
Além disso, o CRIA realiza previsões de notas por competência, análise de contexto na introdução, previsão de defesa de tese, previsão de fuga ao tema, previsão de intervenção, uso de parônimas e homônimas, etc.
Mas o que o CRIA faz por você?
- Análise instantânea da redação;
- Simulação da sua nota do ENEM por competência;
- Identificação de desvios, todos marcados no seu texto;
- Traz correções detalhadas por competência;
- Histórico de progresso;
- Fornece dados para melhorias na escrita, em texto e/ou avatar explicativo;
- Plataforma gamificada, pode compartilhar com amigos e obter vantagens;
- Professor olha as correções do CRIA e pode alterar conforme achar necessário, assim o CRIA sempre aprende com eles.
Vamos começar? Então acesse aqui.
Esse artigo foi útil?
Média da classificação 0 / 5. Número de votos: 0
Lamentamos que este post não tenha sido útil pra você.
Vamos melhorar este post.
Como podemos melhorar esse post?