Já parou para pensar que as mudanças climáticas podem afetar o psicológico das pessoas? Esse repertório sociocultural sobre ecoansiedade permite você compreender melhor o assunto e utilizar as informações para a sua redação do ENEM ou vestibulares.
O estresse provocado pelos possíveis impactos do aquecimento global pode resultar em mudanças de comportamento, ataques de pânico, pensamentos obsessivos, perda de apetite, ansiedade, insônia e queda no desempenho escolar, entre outros efeitos.
Além disso, a ecoansiedade tem levado muitos casais a optar por não ter filhos, já que o futuro para as novas gerações tornou-se uma grande incerteza.
Mas como abordar esse tema tão relevante na redação do ENEM ou vestibulares? Confira a seguir o repertório sociocultural sobre ecoansiedade com o CRIA. Boa leitura.
O que é ecoansiedade?
A ecoansiedade é uma forma de sofrimento emocional ou existencial desencadeada pelas mudanças ambientais. Assim, ela reflete preocupações crescentes, tanto individuais quanto sobre o futuro do planeta e das próximas gerações, que estão se tornando cada vez mais frequentes.
Segundo o Senado, a ecoansiedade, também conhecida como ansiedade climática, é um sentimento generalizado de angústia e preocupação diante das consequências das mudanças climáticas.
Eventos como incêndios florestais, chuvas torrenciais, enchentes, animais feridos e ondas de calor extremo, além de impactarem diretamente as pessoas envolvidas, geram uma sensação de desamparo, desesperança e tristeza.
Conforme a Associação Americana de Psicologia, entre 25% e 50% das pessoas expostas a desastres climáticos podem desenvolver problemas de saúde mental.
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Repertório sociocultural sobre ecoansiedade
Segundo o manual Prevenção do Suicídio em Emergências e Desastres Ambientais do Instituto Vita Alere, as mudanças climáticas são um dos maiores desafios de saúde do século XXI.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que elas representam uma ameaça significativa e uma prioridade urgente para a saúde pública, trazendo sérios riscos à vida, à saúde e ao bem-estar.
Diversos aspectos da sociedade estão em perigo: o aumento da temperatura da Terra intensifica a frequência e a gravidade de eventos climáticos extremos e desastres naturais, como tempestades, incêndios florestais, inundações, ondas de calor e secas, impactando especialmente as populações mais vulneráveis socialmente.
Diante dessa realidade, veja a seguir reportagens e estudos que tratam sobre o repertório sociocultural sobre ecoansiedade:
1. Ecoansiedade e ativismo climático jovem de Paulo Vieira de Castro no TEDxPorto
No TEDxPorto, Paulo Vieira de Castro ministrou uma palestra intitulada “Ecoansiedade e Ativismo Climático Jovem”, na qual discutiu o aumento do fenômeno da ecoansiedade entre os mais jovens, causado pela percepção das sérias consequências das alterações climáticas.
Assim, ele destacou como a preocupação com o futuro do planeta está motivando jovens a se envolverem no ativismo climático, batalhando por medidas mais eficazes para atenuar os efeitos ambientais.
2. Ansiedade climática afeta brasileiros e aumenta preocupação com desastres | SBT Brasil
A matéria do SBT Brasil “Ansiedade climática afeta brasileiros e eleva temor com desastres” investiga como a ansiedade climática, também chamada de ecoansiedade, está se tornando uma preocupação crescente entre os brasileiros, principalmente devido ao aumento de catástrofes naturais provocadas pelo aquecimento global.
Além disso, o Brasil lida com situações extremas, como inundações, secas prolongadas, deslizamentos de terra e incêndios florestais, que impactam diretamente a existência de milhares de indivíduos.
3. ANSIEDADE CLIMÁTICA: O que Você Precisa SABER – Olá, Ciência
O vídeo “Ansiedade Climática: O que Você Precisa Entender” do canal Olá, Ciência discute a ecoansiedade, também conhecida como ansiedade climática, elucidando suas origens, consequências e o impacto que ela tem na saúde mental de pessoas globalmente.
Além disso, o texto ressalta que a ansiedade climática surge como uma reação psicológica ao agravamento das alterações climáticas e aos eventos extremos que se seguem a essa crise, tais como catástrofes naturais, aumento das temperaturas e a devastação de ecossistemas.
Como combater a ecoansiedade?
Combater a ecoansiedade envolve adotar estratégias que ajudem a lidar com o medo e a angústia em relação às mudanças climáticas. Assim, aqui estão algumas formas:
1. Informar-se e agir:
Conhecer mais sobre as mudanças climáticas e as ações positivas que estão sendo feitas ao redor do mundo pode dar uma sensação de controle.
Além disso, participar de iniciativas ambientais, como reciclagem ou plantio de árvores, ajuda a transformar a ansiedade em ação.
2. Conectar-se com a natureza:
Se se informar e estar por dentro do assunto causar o efeito contrário, isto é, gerar mais ansiedade, busque maneiras de mudar o foco. Assim, passar tempo ao ar livre e se reconectar com a natureza pode aliviar o estresse e trazer equilíbrio mental.
3. Praticar autocuidado:
O autocuidado é essencial para qualquer momento da vida, especialmente em momentos de crise pode ser uma saída para melhorar os sintomas da ansiedade.
Então, atividades como meditação, exercícios físicos, sono adequado e alimentação balanceada podem reduzir a ansiedade em geral.
4. Procurar apoio psicológico:
A ajuda psicológica pode ser uma ferramenta de enfrentamento altamente eficaz em momentos como esse. Então, não exite em buscar ajuda especializada se você sentir que a ecoansiedade está afetando significativamente sua vida.
Psicólogos e terapeutas podem ajudar a desenvolver estratégias para lidar com o estresse e a ansiedade relacionados às mudanças climáticas, promovendo o bem-estar emocional.
Além disso, eles podem auxiliar a ressignificar sentimentos de impotência, canalizando-os para ações construtivas, o que permite transformar a preocupação em algo produtivo. Então, buscar ajuda especializada não é um sinal de fraqueza, mas sim uma medida de autocuidado essencial em tempos de incerteza ambiental.
Como se preparar para qualquer redação com o CRIA?
Agora que você já sabe mais sobre repertório sociocultural sobre ecoansiedade, o CRIA pode ser a ferramenta ideal para esse processo. Mas o que é o CRIA?
O CRIA é um corretor de redação por inteligência artificial que utiliza modelos de aprendizado de máquina gerados por meio de redações escritas por alunos reais e corrigidas por professores.
Além disso, o CRIA realiza previsões de notas por competência, análise de contexto na introdução, previsão de defesa de tese, previsão de fuga ao tema, previsão de intervenção, uso de parônimas e homônimas, etc.
Mas o que o CRIA faz por você?
- Análise instantânea da redação;
- Simulação da sua nota do ENEM por competência;
- Identificação de desvios, todos marcados no seu texto;
- Traz correções detalhadas por competência;
- Histórico de progresso;
- Fornece dados para melhorias na escrita, em texto e/ou avatar explicativo;
- Plataforma gamificada, pode compartilhar com amigos e obter vantagens;
- Professor olha as correções do CRIA e pode alterar conforme achar necessário, assim o CRIA sempre aprende com eles.
Vamos começar? Então acesse aqui.
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