Descubra 10 Técnicas de estudo para vestibulares

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O desafio de se preparar para os vestibulares requer disciplina, organização e a aplicação de métodos de estudo eficientes. Vai fazer vestibular ou ENEM esse ano? Então, confira 10 técnicas de estudo para vestibulares que podem fazer toda a diferença na sua preparação para as provas.

O desafio de se preparar para os vestibulares requer disciplina, organização e a aplicação de métodos de estudo eficientes. Cada aluno tem seu próprio ritmo e método de aprendizado, contudo, algumas técnicas podem ser empregadas universalmente para aprimorar o aproveitamento do tempo e aprimorar o aprendizado.

Neste cenário, métodos como a elaboração de cronogramas, a revisão contínua e a resolução de exames anteriores emergem como essenciais para um estudo direcionado e eficaz, assim, potencializando as possibilidades de mandar muito bem nos exames mais importantes.

Então, confira a seguir 5 técnicas de estudo para vestibulares para você arrasar no dia da prova. Continue com o CRIA e boa leitura.

O que são técnicas de estudo para vestibulares?

As estratégias e métodos de estudo para vestibulares auxiliam os alunos a se prepararem de maneira eficiente para os testes de entrada nas universidades.

Assim, essas estratégias visam aprimorar o processo de aprendizado e a memorização de informações, e fortalecer a autoconfiança dos estudantes durante as avaliações.

Com o volume de conteúdo requerido e a exigência de um desempenho excelente, é crucial possuir um planejamento eficiente e métodos eficientes.

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Então, confira a seguir 10 técnicas de estudo para vestibulares:

1. Resolução de provas anteriores:

Esta é uma estratégia de estudo extremamente eficiente, particularmente para exames vestibulares. Assim, ao resolver perguntas de exames anteriores, é possível reconhecer padrões constantes e se acostumar com o formato das perguntas, além de compreender como os assuntos são abordados pelas bancas examinadoras.

Este processo também auxilia na avaliação prática do seu conhecimento, simulando as circunstâncias reais do exame.

Além disso, possibilita a identificação de áreas onde você apresenta maior dificuldade, permitindo um maior empenho nos estudos dessas disciplinas e melhorando a administração do seu tempo para cada tipo de questão.

2. Confecção de mapas mentais:

Os mapas mentais são recursos visuais que auxiliam na organização de informações complexas de forma mais compreensível e nítida, simplificando a memorização e a compreensão dos assuntos.

Nesse sentido, eles são ideais para revisão, já que organizam um tema central no centro, desdobrando-se em tópicos e subtemas correlatos, interligados por meio de imagens, cores e palavras-chave.

Além disso, este modelo utiliza a habilidade visual do cérebro, tornando o processo de aprendizagem mais interativo e eficaz.

3. Técnica Pomodoro:

A Técnica Pomodoro é um método de administração do tempo que pode ser muito eficaz na preparação para exames vestibulares.

Então, ela envolve a divisão do estudo em períodos breves e intensos, normalmente de 25 minutos, conhecidos como “pomodoros”, intercalados com um intervalo breve de 5 minutos. Depois de quatro ciclos (ou pomodoros), sugere-se um intervalo mais extenso, de 15 a 30 minutos.

Assim, esta abordagem auxilia na manutenção do foco e da atenção, combatendo a procrastinação e o esgotamento mental.

Ao segmentar o tempo de estudo em partes, o cérebro consegue focar mais facilmente nas atividades sem sobrecarga, favorecendo um aprendizado mais eficaz.

Além disso, intervalos regulares auxiliam na prevenção do esgotamento e possibilitam que o aluno se restabeleça mentalmente antes de voltar ao estudo.

4. Fichamentos:

Os fichamentos são um método de estudo muito eficaz para quem está se preparando para exames vestibulares. Assim, eles envolvem criar resumos claros e estruturados de textos, livros, artigos ou aulas, simplificando a revisão dos conceitos centrais.

O registro pode ser realizado de diversas maneiras, incluindo fichamento bibliográfico, que resume as ideias centrais de um escritor, fichamento de leitura, que resume o conteúdo lido, ou fichamento de citações, que reúne trechos relevantes.

Nesse sentido, ao realizar fichamentos, o aluno deve interpretar, condensar e estruturar as informações, auxiliando na compreensão e memorização dos temas abordados.

Além disso, este método ativo de redação incentiva o pensamento crítico, além de atuar como suporte para revisões futuras, prevenindo a necessidade de revisar textos longos.

6. Flash Cards:

Os flash cards são um método de estudo muito utilizado e eficiente para estudantes que precisam reter um grande volume de informações.

Assim, os cartões de memória são pequenos cartões, tanto físicos quanto digitais, que apresentam uma questão, ideia ou termo-chave de um lado e a resposta ou explicação do outro.

São frequentemente empregados em campos que requerem memorização, tais como fórmulas de física e química, datas históricas, vocabulário ou noções biológicas.

7. Técnica da autoexplicação

A estratégia de estudo da autoexplicação consiste no aluno explicar o conteúdo para si, seja de forma oral ou escrita, enquanto está assimilando o conhecimento.

O objetivo é que, ao tentar transmitir o conteúdo que está sendo estudado, o aluno consiga identificar falhas na compreensão e reforçar o que já foi assimilado.

Assim, esta metodologia contribui para a solidificação do saber, uma vez que requer a organização das informações e a formação de ligações entre conceitos.

Funciona da seguinte maneira: durante o estudo de um tema, o estudante faz pausas periódicas para questionar “Por que isso ocorre?” ou “Como posso expor isso de forma transparente?”

Ao expressar a resposta, ele inicia um processo de reflexão mais aprofundado, simplificando o entendimento.

8. Estudo mnemônico

A técnica de estudo mnemônico emprega associações mentais para auxiliar na memorização de informações.

Os mnemônicos consistem na criação de padrões, acrônimos, expressões ou imagens que facilitam a memorização de conteúdos complexos ou grandes quantidades de informações.

São frequentemente usados por estudantes para memorizar fórmulas, sequências, datas históricas ou listas.

Assim, algumas das técnicas mnemônicas mais comuns incluem:

  1. Acrônimos: Criar uma palavra com as iniciais dos conceitos que você precisa lembrar. Exemplo: “SOHCAHTOA” para lembrar das razões trigonométricas (Seno = Oposto/Hipotenusa, Cosseno = Adjacente/Hipotenusa, Tangente = Oposto/Adjacente).
  2. Frases de Memorização: Usar uma frase engraçada ou fácil de lembrar, em que cada palavra corresponde à primeira letra de um conceito. Exemplo: “Minha Vó Tem Muitas Joias Só Usa No Pescoço” para decorar os planetas do Sistema Solar na ordem de distância ao Sol: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
  3. Rimas ou Ritmos: Transformar o conteúdo em uma rima ou associá-lo a uma melodia pode auxiliar na retenção, já que o cérebro processa padrões musicais de forma mais eficiente.
  4. Palavras-chave ou Imagens: Associar uma palavra difícil ou abstrata a uma imagem mental clara. Por exemplo, ao estudar uma lista de elementos da tabela periódica, você pode imaginar cenas que envolvam os nomes desses elementos de forma criativa.

Os mnemônicos são particularmente eficazes para conteúdos que necessitam ser memorizados de forma imediata, como fórmulas de física, reações químicas ou normas gramaticais.

Assim, esta estratégia simplifica a memorização rápida e o acesso a essas informações durante as avaliações, proporcionando maior segurança ao responder perguntas que requerem informações precisas.

9. Método Robinson EPL2R:

O Método Robinson, também conhecido pela sigla EPL2R, é uma técnica de estudo que visa melhorar a compreensão e retenção de informações. O método é dividido em cinco etapas:

  1. Explorar: Nesta fase, o estudante faz uma leitura rápida do material que será estudado. O objetivo é ter uma visão geral do conteúdo, identificando os principais tópicos e ideias. Isso ajuda a preparar a mente para uma compreensão mais profunda.
  2. Perguntar: Após a exploração, o estudante deve formular perguntas sobre o material. Essas perguntas devem ser relacionadas ao que foi lido, ajudando a direcionar o foco durante o estudo e a promover uma reflexão crítica sobre o conteúdo.
  3. Ler: Em seguida, é hora de ler o material em detalhes, buscando respostas para as perguntas formuladas na etapa anterior. Durante essa leitura, o estudante deve destacar informações importantes e anotar pontos relevantes que podem ser úteis na revisão futura.
  4. Resumir: Após a leitura, o estudante deve resumir o que aprendeu. Esse resumo pode ser feito em forma de anotações, mapas mentais ou fichamentos. O objetivo é condensar as informações em uma forma mais acessível e fácil de revisar.
  5. Recapitular: A última etapa consiste em revisar o material de forma sistemática. O estudante deve retornar ao resumo e às perguntas formuladas, relembrando os conceitos e verificando se todas as questões foram respondidas. Essa etapa é crucial para a fixação do conteúdo na memória de longo prazo.

O método EPL2R é eficaz porque combina diferentes técnicas de aprendizado, como a leitura ativa e a autoavaliação, promovendo uma compreensão mais profunda do material.

Assim, ao aplicar o Método Robinson, os vestibulandos podem melhorar sua preparação, tornando-se mais confiantes e preparados para enfrentar os desafios das provas.

10. Grupos de Estudo:

Os grupos de estudo são um método de aprendizagem colaborativa que pode ser altamente vantajoso para os candidatos a vestibular. Ao reunir um conjunto de alunos para debater temas, trocar saberes e esclarecer incertezas, o processo de aprendizagem se torna mais dinâmico e interativo.

Assim, esta metodologia possibilita que os participantes discutam assuntos complexos sob diversas visões, ampliando a compreensão do conteúdo.

Uma das maiores vantagens dos grupos de estudo é a partilha de pensamentos e vivências. Cada integrante do grupo tem a liberdade de compartilhar suas próprias interpretações e técnicas de aprendizado, o que enriquece o debate e pode auxiliar na compreensão de conceitos que, isoladamente, poderiam ser complexos.

Como se preparar para qualquer redação com o CRIA?

Agora que você já sabe mais sobre técnicas de estudo para vestibulares, o CRIA pode ser a ferramenta ideal para esse processo. Mas o que é o CRIA?

O CRIA é um corretor de redação por inteligência artificial que utiliza modelos de aprendizado de máquina gerados por meio de redações escritas por alunos reais e corrigidas por professores.

Além disso, o CRIA realiza previsões de notas por competência, análise de contexto na introdução, previsão de defesa de tese, previsão de fuga ao tema, previsão de intervenção, uso de parônimas e homônimas, etc.

Mas o que o CRIA faz por você?

  • Análise instantânea da redação;
  • Simulação da sua nota do ENEM por competência;
  • Identificação de desvios, todos marcados no seu texto;
  • Traz correções detalhadas por competência;
  • Histórico de progresso;
  • Fornece dados para melhorias na escrita, em texto e/ou avatar explicativo;
  • Plataforma gamificada, pode compartilhar com amigos e obter vantagens;
  • Professor olha as correções do CRIA e pode alterar conforme achar necessário, assim o CRIA sempre aprende com eles.

Vamos começar? Então acesse aqui.

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